Servidores de segurança pública querem garantia de direitos
Agentes Penitenciários, Policiais civis e Militares unem forças em prol da segurança pública.
Recomposição salarial, com recuperação das perdas que já chegam a 11,36%, retomada do pagamento dos vencimentos até o 5º dia útil do mês, bem como de férias-prêmio, diárias e ajuda de custo, entre outros benefícios suspensos. Essas foram algumas das principais reivindicações defendidas pelos profissionais de segurança reunidos na tarde desta quarta-feira (22/6/16), em audiência das Comissões de Administração Pública e de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG).
Ostentando faixas e cartazes em um Plenário lotado de policiais civis, militares, agentes penitenciários e socioeducativos, entre outros profissionais da área de segurança pública de várias regiões de Minas Gerais, os participantes da reunião criticaram o governo do Estado pelo parcelamento no pagamento dos vencimentos e pelo atraso no pagamento de benefícios. Insatisfeitos com os salários e as condições de trabalho, muitos oradores defenderam a greve unificada de todos os setores de segurança pública, como forma de pressionar o governo. Lembraram, também, que o momento é de mobilização, considerando a aproximação da data-base da categoria, em outubro.
O presidente da Associação Mineira dos Agentes e Servidores Prisionais de Minas Gerais, Diemerson Souza, reforçou as denúncias. “Estamos vivendo tempos difíceis no sistema prisional, uma área muito sensível da segurança pública, com unidades superlotadas, agentes trabalhando em condições insalubres e carga horária pesada”. Segundo ele, diante do que a sociedade cobra, as condições são muito desfavoráveis. “O Estado não nos dá condições mínimas para desempenharmos nossas funções, o cenário no sistema prisional é degradante, estamos pedindo socorro”, reclamou.
Os relatos dos representantes dos agentes do sistema penitenciário sensibilizaram o secretário de Estado de Defesa Social, Sérgio Barboza Menezes, que se colocou à disposição para receber o grupo em seu gabinete e discutir a situação.
Ele ressaltou que assumiu há pouco mais de um mês e ainda está começando a tomar ciência dos problemas na Superintendência de Administração Prisional (Suap), mas se dispôs a abrir um canal de negociação com as entidades de classe. “Vou tomar a frente desse problema pessoalmente, não sou vendedor de ilusão, mas sou voltado à negociação”, disse.
Ele se comprometeu a levar todas as demandas ouvidas na reunião ao Colegiado de Integração.
DIEMERSON -AMASP
Agentes Penitenciários, Policiais civis e Militares unem forças em prol da segurança pública.
Recomposição salarial, com recuperação das perdas que já chegam a 11,36%, retomada do pagamento dos vencimentos até o 5º dia útil do mês, bem como de férias-prêmio, diárias e ajuda de custo, entre outros benefícios suspensos. Essas foram algumas das principais reivindicações defendidas pelos profissionais de segurança reunidos na tarde desta quarta-feira (22/6/16), em audiência das Comissões de Administração Pública e de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG).
Ostentando faixas e cartazes em um Plenário lotado de policiais civis, militares, agentes penitenciários e socioeducativos, entre outros profissionais da área de segurança pública de várias regiões de Minas Gerais, os participantes da reunião criticaram o governo do Estado pelo parcelamento no pagamento dos vencimentos e pelo atraso no pagamento de benefícios. Insatisfeitos com os salários e as condições de trabalho, muitos oradores defenderam a greve unificada de todos os setores de segurança pública, como forma de pressionar o governo. Lembraram, também, que o momento é de mobilização, considerando a aproximação da data-base da categoria, em outubro.
O presidente da Associação Mineira dos Agentes e Servidores Prisionais de Minas Gerais, Diemerson Souza, reforçou as denúncias. “Estamos vivendo tempos difíceis no sistema prisional, uma área muito sensível da segurança pública, com unidades superlotadas, agentes trabalhando em condições insalubres e carga horária pesada”. Segundo ele, diante do que a sociedade cobra, as condições são muito desfavoráveis. “O Estado não nos dá condições mínimas para desempenharmos nossas funções, o cenário no sistema prisional é degradante, estamos pedindo socorro”, reclamou.
Os relatos dos representantes dos agentes do sistema penitenciário sensibilizaram o secretário de Estado de Defesa Social, Sérgio Barboza Menezes, que se colocou à disposição para receber o grupo em seu gabinete e discutir a situação.
Ele ressaltou que assumiu há pouco mais de um mês e ainda está começando a tomar ciência dos problemas na Superintendência de Administração Prisional (Suap), mas se dispôs a abrir um canal de negociação com as entidades de classe. “Vou tomar a frente desse problema pessoalmente, não sou vendedor de ilusão, mas sou voltado à negociação”, disse.
Ele se comprometeu a levar todas as demandas ouvidas na reunião ao Colegiado de Integração.
DIEMERSON -AMASP
muito bom
ResponderExcluirJUNTOS SOMOS MAIS FORTES
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