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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Sistema Único de Segurança Pública é aprovado na CCJ e vai ao Plenário

Sistema Único de Segurança Pública é aprovado na CCJ e vai ao Plenário


Anderson Vieira | 16/05/2018, 13h45 - ATUALIZADO EM 16/05/2018, 14h03
A proposta que cria o Sistema Único de Segurança Pública (Susp) foi aprovada nesta quarta-feira (16) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O PLC 19/2018, de autoria do Poder Executivo, segue agora para o Plenário do Senado. O relator foi o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).
Os senadores concordaram com o fato de o projeto ter o mérito de integrar os órgãos de segurança e permitir uma atuação conjunta num patamar inexistente hoje no país. Apesar desse consenso, houve questionamentos de oposicionistas sobre a situação das crianças e jovens em conflito com a lei.
Os senadores Humberto Costa (PT-PE) e Marta Suplicy (PMDB-SP), por exemplo, criticaram duramente a inclusão do sistema socioeducativo no Susp. Segundo eles, os princípios e regras gerais aplicados a jovens infratores já estão consagrados em lei específica, que é o Estatuto da Criança e do Adolescente, sob o enfoque diferenciado dos direitos humanos.
- Trata-se de um retrocesso, pois o Susp trata exclusivamente de política de segurança e não de pessoas em peculiar condição de desenvolvimento, como as crianças e adolescentes. É importante evitar qualquer confusão entre o sistema prisional do adulto e o sistema corretivo do jovem. Não podemos travestir uma política que é de direitos humanos em política de segurança pública, pois o socioeducativo ficará sempre em segundo plano, com menos recursos - afirmou Marta.
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) também criticou esse ponto do projeto. Segundo ela, a proposição ficou anos parada na Câmara e só teve um relator no ano passado, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF), que incluiu tal mudança no texto.
- Não está em discussão aqui o mérito do relatório do senador Anastasia. O que questionamos é a inserção de uma quase paridade de dois conceitos diferentes - afirmou.

Apoio

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) concordou com o argumento apresentado pelo relator, segundo o qual o Susp não retira a competência de nenhum órgão, tampouco altera a estrutura ou a natureza do sistema socioeducativo.
- A política nacional socioeducativa continuará normalmente sob o arcabouço dos direitos humanos. Em nada altera o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente]. Só diz objetivamente, de modo claro, que os órgãos do sistema socioeducativo assim como outros órgãos deverão atuar em cooperação, o que me parece algo natural e necessário - alegou.
A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) admitiu que ficou num dilema entre a necessidade da busca de um texto ideal e a urgência de aprovação do projeto, visto que, se houver alteração de mérito no Senado,  a proposta terá que voltar à Câmara.
- Não haverá nunca consenso quando se trata de segurança. Diante do impossível, que é um projeto ideal, não há como retardarmos ainda mais. Há um clamor da sociedade brasileira para a redução da violência. Esse projeto pode retornar à Câmara, que pode não acatar essa mudança e retardar ainda mais a tramitação - opinou.
Uma das emendas (22) retirando do texto o sistema socioeducativo chegou a ser votada de forma destacada (separadamente) a pedido de oposicionistas, mas a sugestão foi derrotada por 13 votos a 8.

Falência

O senador Eduardo Braga (PMDB-AM) afirmou que não restam dúvidas de que os modelos de enfrentamento ao crime adotados até agora no país se esgotaram e já não produzem resultado algum. Por isso, na visão dele, Já passou a hora de se criar um sistema único que integre as ações de combate e prevenção.
- O governo demorou a assumir posição de maior protagonismo nessa matéria, pois o crime organizado não respeita fronteiras. E a violência não está só na metrópoles, mas nas cidades pequenas e médias [...] Em função do que é possível para o momento, voto a favor - justificou, depois de apresentar estatísticas sobre a violência no Brasil.

Política Nacional

Além de instituir o Susp, o PLC 19/2018 cria a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS), prevista para durar 10 anos, tendo como ponto de partida a atuação conjunta dos órgãos de segurança e defesa social da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, em articulação com a sociedade.
Em seu relatório, o senador Antonio Anastasia apontou o que considera as maiores virtudes do projeto, como a participação de todos os entes federados, inclusive dos municípios; a valorização dos profissionais de segurança; os mecanismos de controle social com a participação popular; e o estímulo à articulação e ao compartilhamento de informações, bem como à integração dos órgãos de segurança e de inteligência.
Ele também destacou que até hoje não foi editada a lei prevista no § 7º do artigo 144 da Constituição, para disciplinar a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades.

Emendas

Anastasia aceitou apenas emendas de redação, entre elas uma para deixar claro o papel das guardas municipais no Susp ao lado de outros órgãos de segurança; e outra para incluir a Defensoria Pública ao lado do Poder Judiciário e do Ministério Público como colaborador na construção de metas e estratégias da Política Nacional.

Mesa da Assembleia aprova rito de denúncia contra Pimentel


Mesa da Assembleia aprova rito de denúncia contra Pimentel

Tramitação de impeachment do governador será comunicada ao Plenário em Reunião Ordinária.


Uma das justificativas para o pedido de impeachment seria o atraso nos repasses financeiros devidos aos Poderes Legislativo e Judiciário
Uma das justificativas para o pedido de impeachment seria o atraso nos repasses financeiros devidos aos Poderes Legislativo e Judiciário - Foto: Daniel Protzner
A Mesa da Assembleia aprovou, nesta quarta-feira (16/5/18), o rito que será utilizado para análise da denúncia de crime de responsabilidade supostamente cometido pelo governador Fernando Pimentel. Caso seja acatada, a denúncia pode levar ao impeachment do governador. Houve duas alterações, por sugestão do 1º-secretário, deputado Rogério Correia (PT).
O prazo para a Comissão Especial emitir parecer sobre a denúncia foi ampliado de 5 para 10 reuniões de Plenário, incluindo a possibilidade de realização de diligências e escuta de testemunhas. A outra mudança é a previsão de que os líderes tenham cinco dias úteis para indicação de novos integrantes, caso a Comissão Especial seja rejeitada pelo Plenário.
A decisão da Mesa será comunicada ao Plenário na próxima Reunião Ordinária e a tramitação da denúncia continua suspensa, até que duas questões de ordem pendentes sejam respondidas.
Todos os deputados integrantes da Mesa participaram da reunião, que foi conduzida pelo presidente Adalclever Lopes (PMDB).
Confira como ficou o rito:     
 









Plenário/Presidência
Recebimento
Denúncia recebida em Plenário no dia 26/4
Publicação da denúncia
Publicada no Diário do Legislativo em 28/4
Leitura da denúncia e fundamentação
Acontecerá em reunião após decisão sobre questões de ordem ainda pendentes
Indicação dos membros pelos lideres
5 dias úteis
Eleição da comissão especial
Após indicação de seus integrantes por líderes de blocos e bancadas
Designação da comissão
Após indicação de membros e eleição em Plenário
Publicação
48 horas




Comissão Especial
Reunião da comissão para eleição para presidente, vice e relator
48 horas
Notificação do Governador
1 dia
Defesa do Governador
10 reuniões de Plenário, contadas a partir do recebimento da notificação
Oitiva do Autor e do denunciado
Sem prazo definido
Apresentação e aprovação do relatório
10 reuniões de Plenário, após manifestação do denunciado ou após prazo do término da defesa. A Comissão poderá ouvir testemunhas e proceder a diligências




Plenário
5 dias
O rito foi definido com base nos Regimentos Internos da ALMG e da Câmara dos Deputados, na Lei Federal 1.079, de 1950, que tipifica os crimes de responsabilidade cometidos por agentes públicos, e em decisões recentes do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o assunto.
A denúncia de iniciativa popular contra o governador Fernando Pimentel foi apresentada pelo advogado Mariel Márley Marra. Segundo ele, o crime de responsabilidade se configura em função do atraso nos repasses financeiros devidos aos Poderes Legislativo e Judiciário. Ele cita, ainda, a retenção de recursos estaduais devidos aos municípios.


segunda-feira, 14 de maio de 2018

MARMITADEPRESONÃOÉAUXILIOALIMENTAÇÃO

🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨

A ASSOCIAÇÃO AGENTES UNIDOS ATRAVÉS DE SEU PRESIDENTE *MAYCON ARIEL*


DENUNCIAMOS!!!

Agora seremos OUVIDOS!!

COMPARTILHEM URGENTE!!!!!!!!!!

DEPOIS DE FAZER INÚMEROS LEVANTAMENTOS DOS CONTRATOS PASSADOS E VIGENTES, DESCOBRIMOS UM GRANDE ESQUEMA!!

LOGO DEPOIS FOI ENCAMINHADO AO MPMG...

LOGO VEIO O RESULTADO ESPERADO!!!

COMO DISSEMOS:

#MARMITADEPRESONÃOÉAUXILIOALIMENTAÇÃO!!!


SEMPRE NA LUTA EM DEFESA DA CLASSE

SEM MEDO!!  COM FORÇA E HONRA!!!

OBRIGADO AOS MAIS DE 5.000 SERVIDORES DO SISTEMA PRISIONAL QUE ASSINARAM APETIÇÃO PÚBLICA QUE *EXIGE O PAGAMENTO EM ESPÉCIE DO AUXILIO ALIMENTAÇAÕ*  SEM VOCES ESSA DENUNCIA NÃO TERIA TIPO O RESPALDO QUE TEVE!!!!



SÃO OS AGRADECIMENTOS DE SEU AMIGO *MAYCON ARIEL*

O FIM DO CARTEL!!! https://noticias.r7.com/minas-gerais/governo-pimentel-tem-contrato-com-empresa-acusada-de-cartel-11052018?amp

RESPEITO AO AGENTE SOCIOEDUCATIVO

SINDSISEMG

Convocação para Audiência Pública

Dia 29 de maio de 2018

As 10:00. ALMG

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1981633295242258&substory_index=0&id=400442110028059


RESOLUÇÃO SESP 18:

" OBRIGA SERVIDORAS A REALIZAREM REVISTA MINUCIOSA EM ADOLESCENTES"

Art. 11ºPor via de regra, a revista masculina é realizada por agente socioeducativo masculino e a
revista feminina é realizada por agente socioeducativo feminino sendo que, para efeitos dessa
resolução, a revista superficial e a revista minuciosa na adolescente travesti e na adolescente
transexual serão procedidas por agente socioeducativo do gênero feminino, resguardando a garantia
de respeito à identidade de gênero e a prevenção à violência.
§1º Deverá ser preservada a supremacia de força em todos os procedimentos de revista minuciosa
de modo a garantir a segurança de todos os envolvidos.
 §2º A revista superficial e a revista minuciosa no adolescente transexual (aquele designado no
nascimento com o sexo feminino, cuja identidade de gênero é masculina) será procedida por agente
socioeducativo do gênero feminino, em acordo com o sexo designado no nascimento do
adolescente.
Art. 12ºÉ vedado proceder à revista minuciosa na adolescente travesti, na adolescente transexual e
no adolescente transexual em ambiente público que permita a exposição da nudez do(a) adolescente
revistado(a) diante dos demais adolescentes, devendo-se proceder à referida diligência em ambiente
reservado, que assegure a privacidade.

"ISONOMIA"

                             

ISONOMIA
substantivo feminino
  1. 1.
    estado dos que são governados pelas mesmas leis.
  2. 2.
    jur princípio geral do direito segundo o qual todos são iguais perante a lei; não devendo ser feita nenhuma distinção entre pessoas que se encontrem na mesma situação



sexta-feira, 4 de maio de 2018

VAMOS PARAR BH

CHAMADA GERAL ASPS ,CHAMAM
OS IRMÃOS DA PM E PC

praça sete as 9 da manhã do dia 08/05

Irmaos da PM e PC MG ,nós do sistema Prisional estamos indignados com a primeira parcela do salário pra dia 16/05.



Por este motivo estamos chamando os senhores e senhoras pra se unirem a nossa instituição nesta data abaixo 👇🏻pra que juntos possamos dar um basta ✋🏻neste absurdo o qual o Governo quer fazer para conosco.


Contamos com o apoio de todos vocês e aguardamos resposta .



Ass:Fábio Jonas agente Penitenciário legalista E CLASSISTA e Agente Germano ☠