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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

"Tenta assaltar Agente e morre'


Rapaz morre após ser baleado quando tentava assaltar agente penitenciário em Montes Claros

Polícia Militar foi acionada por uma mulher que afirmou ser namorada do agente que atirou, mas casal saiu do local antes da chegada dos militares







Um rapaz (o bandido)de 18 anos morreu após ser baleado na cabeça na madrugada desta quinta-feira (14), em Montes Claros, durante uma tentativa de assalto. Os militares chegaram até o local após uma mulher ligar e avisar a polícia. Ela se identificou como namorada do agente penitenciário que teria reagido e atirado no assaltante. Três jovens participaram da tentativa, segundo a mulher, e um dos envolvidos estava caído no chão.
Quando os militares chegaram ao local, o agente e a namorada não estavam mais lá. Testemunhas informaram aos policiais que ouviram os disparos de arma de fogo e viram dois jovens andando em direção à ponte sobre a linha férrea no Bairro Floresta. As testemunhas afirmaram ainda que um dos jovens apresentava ter sido baleado. Militares realizaram buscas na região, mas os dois não foram encontrados.
O Samu socorreu o rapaz baleado e o encaminhou à Santa Casa, mas ele morreu momentos depois.
Durante a ocorrência, a PM recebeu uma ligação de um homem que se identificou como sendo o agente penitenciário, e que ele se apresentaria ainda nesta quinta à Polícia Civil. O servidor trabalha no Presídio regional em Montes Claros.
Em nota, a Secretaria de Administração Prisional (Seap) informou que o servidor é agente de Segurança Penitenciário efetivo e está lotado no Presídio Regional de Montes Claros desde o dia 28 de outubro deste ano.
O Sindicato dos Agentes da Segurança Pública (Sindasp) disse que o servidor agiu em legítima defesa dele e de terceiro. O G1também tentou falar com o advogado do agente, mas as ligações não foram atendidas.
O agente e a namorada foram ouvidos na delegacia e liberados. Segundo a Polícia Civil, o depoimento durou aproximadamente três horas e a arma dele foi apreendida. O caso continua sendo investigado pela Delegacia de Homicídios.

Fonte: G 1

ACIDENTE COM VIATURA DO SISTEMA PRISIONAL DEIXA UM MORTO E DOIS FERIDOS

ACIDENTE COM VIATURA DO SISTEMA PRISIONAL DEIXA UM MORTO E DOIS FERIDOS


Por volta das 17:40, de quinta feira equipes de bombeiros de SJDR fracionados a comparecer na rodovia MG 383, na altura do km 137, proximidades de Madre de Deus de Minas, onde houve um acidente ( capotamento) de um veículo do sistema prisional com 3 (três) passageiros, sendo eles: 2 agentes e 1 detento.
Um dos agentes, Márcio Atanaz, 46 anos, procedente de Barbacena ficou preso debaixo do veículo e teve óbito, no local.
O outro agente de 35 anos foi conduzido ao Hospital de SJDR pela ambulância dos bombeiros com suspeita de fratura no membro superior direito.
O detento sofreu pequenas escoriações e foi conduzido até o presídio de Andrelândia.
Acionada a Perícia para os demais trabalhos. Aguardem maiores informações


http://cdinews.com.br/2017/12/14/acidente-com-viatura-do-sistema-prisional-deixa-um-morto-e-dois-feridos/

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Pimentel vira réu sob acusação de corrupção passiva, mas mantém cargo


Pimentel vira réu sob acusação de corrupção passiva, mas mantém cargo


O governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), que virou réu por corrupção passiva
O governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), que virou réu por corrupção passiva
Por unanimidade, a Corte Especial do STJ (Superior Tribunal de Justiça) recebeu nesta quarta-feira (6) a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Os ministros da corte também decidiram mantê-lo no cargo, por entenderem que não há elementos que justifiquem seu afastamento.
Segundo a denúncia, oferecida ao STJ em novembro do ano passado, Pimentel favoreceu a Odebrecht na Camex (Câmara de Comércio Exterior) na época em que era ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do governo Dilma Rousseff, entre 2011 e 2012, em troca de propina.
Além do petista, tornam-se réus na Operação Acrônimo o empreiteiro Marcelo Odebrecht, o ex-executivo da Odebrecht João Nogueira, o empresário do ramo gráfico Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, apontado como operador de Pimentel, o então chefe de gabinete do Ministério do Desenvolvimento, Eduardo Serrano, e Pedro Medeiros, que teria transportado o dinheiro vivo.
Marcelo Odebrecht, Nogueira e Bené tornaram-se delatores e admitiram os crimes. Os demais negam as acusações.
O julgamento começou na semana passada e foi suspenso por um pedido de vista do ministro Og Fernandes. O relator, ministro Herman Benjamin, votara na ocasião pelo recebimento da denúncia sem afastar Pimentel do governo, tendo sido seguido por Jorge Mussi.
Nesta quarta, Fernandes devolveu o caso e também acompanhou o relator. Todos os dez ministros presentes no julgamento votaram pelo recebimento da denúncia e pela manutenção de Pimentel no cargo –Benjamin, Mussi, Fernandes, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Benedito Gonçalves, Raul Araújo, Nancy Andrighi, Humberto Martins e Maria Thereza de Assis Moura. A Corte Especial tem ao todo 15 ministros.
A Constituição do Estado de Minas Gerais estabelece que "o governador será suspenso de suas funções: nos crimes comuns, se recebida a denúncia ou a queixa pelo Superior Tribunal de Justiça". Em maio deste ano, porém, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que cabe ao STJ determinar o afastamento do governador se entender cabível, sem necessidade de aval da Assembleia Legislativa para o recebimento da denúncia.
João Valério
Pimentel e Dilma fazem carreata no aglomerado da Serra, em BH, durante campanha
O CASO
Segundo a denúncia da PGR, a Odebrecht foi favorecida em dois processos no Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig), ligado à Camex, presidida pelo então ministro Pimentel.
Um dos processos no comitê era para o Projeto de Soterramento da Linha Ferroviária de Sarmiento, em Buenos Aires, por meio do qual a Odebrecht queria obter o Seguro de Crédito à Exportação para um financiamento aprovado pelo BNDES, no valor de cerca de US$ 1,5 bilhão.
O outro era relacionado a garantias para a Odebrecht atuar nas obras do corredor interurbano de transporte público da cidade de Maputo, em Moçambique, projeto de US$ 180 milhões.
A PGR afirmou ter registros de encontros para acerto de propina, relatados por Marcelo Odebrecht, Nogueira e Bené e corroborados por informações de antenas telefônicas (ERBs) que mostram que os acusados estiveram nos lugares e nas datas apontadas pelos delatores.
Segundo a denúncia, Serrano foi orientado por Pimentel a pedir à Odebrecht R$ 20 milhões para destravar as demandas da empreiteira na Camex. A empreiteira teria aceitado pagar R$ 15 milhões.
Os investigadores obtiveram ainda uma série de mensagens de celular que tratam de encontros em hotéis de São Paulo onde teriam sido entregues pacotes de dinheiro em 2012 e 2013.
No início do julgamento, na semana passada, o advogado de Pimentel, Eugênio Pacelli, sustentou ter havido nulidades nas investigações da Operação Acrônimo que resultaram na denúncia. As investigações começaram com a abordagem de um avião que aterrissou em Brasília durante as eleições de 2014, após a Polícia Federal receber uma denúncia anônima. Na aeronave estava Bené com cerca de R$ 113 mil em dinheiro vivo.
Os ministros rejeitaram nesta quarta as questões preliminares levantadas pela defesa.
OUTRO LADO
Pacelli, advogado de Pimentel, afirmou à Folha que reuniu novas provas para apresentar aos ministros. "O STJ desconhece provas que chegaram à defesa na semana passada. Tudo será esclarecido. A denúncia nem sequer seria recebida", disse.
Ele preferiu não adiantar que provas são essas.
Procurada, a Odebrecht afirmou, por meio de sua assessoria, que está colaborando com a Justiça no Brasil e nos países em que atua.
"[A empresa] Já reconheceu os seus erros, pediu desculpas públicas, assinou um acordo de leniência com as autoridades do Brasil, Estados Unidos, Suíça, República Dominicana, Equador e Panamá, e está comprometida a combater e não tolerar a corrupção em quaisquer de suas formas", afirmou.

Aprovado o porte de arma para Agente Socioeducativo

PORTE DE ARMA DE FOGO PARA AGENTES SOCIOEDUCATIVOS É APROVADO EM 1º TURNO NA ALMG

Aprovado nesta quarta-feira (6), o Projeto de Lei nº 1.973/2015 de autoria do deputado estadual Cabo Júlio, que dispõe sobre o porte de arma de fogo para os Agentes Socioeducativos como medida necessária para ampliar a segurança pessoal e de seus familiares. 

Confira como foi a votação no plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). 








domingo, 3 de dezembro de 2017

Agente Penitenciário morre após reagir assalto em Sete Lagoas

Agente Penitenciário morre após reagir assalto em Sete Lagoas
Durante a troca de tiros, um dos bandidos foi baleado
Agente Penitenciário morre após reagir assalto em Sete Lagoas
Imagens via rede social, Welington Junior
O assalto aconteceu por volta das 17h deste sábado (02), na Rua: Zito Guiscem bairro São Cristovão em Sete Lagoas. Segundo informações, três bandidos armados invadiram uma residência que funcionava um escritório de factoring de uma empresa de capitalização. Os autores estariam em busca de malotes que estariam sendo transportados para o local.




Ao perceber a chegada dos autores, Welington Junior, 40 anos que trabalhava de segurança no escritório, reagiu ao assalto e foi baleado pelos bandidos não resistindo aos ferimentos vindo á óbito. Na troca de tiros, um dos autores foi baleado, socorrido e encaminhado para o hospital municipal.


Welington Junior tinha 40 anos, era Agente Penitenciário do Estado de Minas Gerais, ele teria ingressado como servidor do Estado no ano de 2013 através de concurso público. A vítima estaria fazendo um “bico” para complementar a renda.


A polícia ainda continua a procura dos outros autores que fugiram a pé em destino ignorado.